Contos (Antologias)

A Maldição da Ponte do Arco (2014)
in Lusitânia n.º3

A Guerra Esquecida (2014)
in Comandante Serralves - Despojos de Guerra  (disponível aqui)

"A Guerra Esquecida, Joel Puga - Muito mais rico em pormenores que os outros contos, diferencia-se não só por isso, mas por apresentar uma visão mais austera e séria do protagonista, o que ajuda a compreender-nos a complexidade deste personagem. 4*" in Chaise Longue

A Pergunta (2013)
in Antologia Fénix de Ficção-Científica e Fantasia - Volume 2  (disponível em versão digital)

""A Pergunta", de Joel Puga - Gostei do sentido humor deste conto. Das melhores perguntas que já vi fazerem, ahah." in Goodreads

Antília - A Cidade Subaquática Portuguesa (2013)
in Almanaque Steampunk 2013 (disponível aqui)

"..."Antília - A Cidade Subaquática Portuguesa", narrativa em jeito de relato de viagens de Joel Puga, e onde o autor faz um notório esforço de concepção dessa magnífica Antília, maravilha tecnológica do vapor sob as águas de um oceano cuja importância cada vez parece maior. O tom jornalístico empolgado e politicamente propagandista, ambos bem conseguidos, dão ao conto a credibilidade de um verdadeiro relato e fazem "Antília"saltar à vista." in O Papiro de Seshat

"Segue-se Antília, A Cidade Subaquática Portuguesa, um interessante exercício de worlbuilding que fascina pela riqueza do imaginário e sentido de descoberta e aventura por Joel Puga." in Goodreads

A Máquina do Tempo (2013)
in Nanozine n.º 9 (disponível em versão digital)

"“A Máquina do Tempo”, Joel Puga – Roberto Santos sonha com a vida no passado perfeito dos anos setenta, onde idealiza a mulher que não lhe dará desgostos de amor semelhantes àquelas do seu tempo – tendo finalmente acabado a máquina do tempo a que se dedicou, esse sonho está prestes a ser realizado. Um conto de agradável leitura, sem grandes complexidades, cujo ponto alto se verifica com o final irónico, o qual é praticamente uma lição." in Goodreads

Uma Demanda Literária (2013)
in Fénix n.º 2 (disponível aqui)
in Antologia Fénix de Ficção Cíentifica e Fantasia - Volume 1 (disponível em versão digital)

"O conceito de lojas que viajam de lugar para lugar para mim não é novo, mas a sua execução foi boa. A referência às restantes aventuras de Cirio deram uma dimensão extra a esta demanda literária." in Goodreads

"O ponto forte do conto de Joel Puga é a solidez do espaço ficcional, notável por ter sido conseguida em tão poucas páginas. Isso, e o conceito encantador de um comerciante de livros que pode aparecer onde menos se espera." in Intergalacticrobot


Fuga (2012)
in Lisboa No Ano 2000: Uma Antologia Assombrosa Sobre uma Cidade que Nunca Existiu (disponível em qualquer livraria)

"Não sei o que neste conto sobre desespero e ilusão deixa uma impressão mais poderosa, a deprimente realidade apresentada na Editora Lisboa ou a mentecapta obsessão de Tércio. 3,9 Estrelas" in Goodreads

"Joel Puga cria uma reflexão sobre os desejos da imaginação e o comercialismo descarado onde um programador de engenhos analíticos que sonha ser escritor descobre que os editores apenas procuram literatura feita a metro." in Intergalacticrobot

"Fuga, de Joel Puga, surge como uma crítica às formas de produção cultural. Um homem que sonha em ser escritor é confrontado com uma mercado que descarta ideias originais e valoriza a reprodução em massa do que já é conhecido. Uma narrativa bem conseguida" in Bela Lugosi is Dead

"Umas das histórias que mais me marcou na forma como apela ao sentimento, parafraseando um amigo. Aqui fala-se de sonhos e do que, quase irreal, fazemos para os obter. O sonho, o projecto... a ânsia de querer e possuir. É o querer ter amanhã, desvalorizando o hoje. Esta é uma história de sonhos... Este é o sonho de Tércio, o programador que queria ser escritor. Escreverá ele o seu destino?" in Efeito dos Livros

"Fuga de Joel Puga - Não tenho nada a apontar neste conto. Gostei dos personagem, dos acontecimentos e da maneira como o autor os escreveu. Os sonhos são sempre a nossa fuga e muitas das vezes a única maneira de mantermos a nossa sanidade. Nota-se, ainda, uma certa obsessão por parte de Tércio relativamente ao seu sonho de escritor, além de que é curioso verificar até onde este está disposto a ir para o manter." in Leitora de Fim-de-Semana

Incluído na antologia vencedora da "Distinção do Público de Literatura Fantástica Portuguesa" dos "Prémios Adamastor do Fantástico 2014" in Forum Fantástico

O Saltador (2012)
in Nanozine n.º 7 (disponível em versão digital e papel)

"Curto, simples, eficaz e, vendo bem, um pouco triste ao vermos a tecnologia forçar a evolução de um desporto ao ponto dos atletas serem apenas secundários. 3 Estrelas." in Goodreads

Portugal e o Mundo Interior (2012)
in Almanaque Steampunk 2012 (disponível aqui)

"É um dos textos que mais me divertiu. Muito imaginativo, a fazer lembrar histórias do Jules Vernes, principalmente a Viagem ao Centro da Terra. Gostei sobretudo das tecnologias exploradas. Talvez diverge-se um pouco, tem vários focos de atenção na notícia." in Jackolta

"Portugal e o Mundo Interior explora o desconhecimento do ser humano quanto ao que existe no interior do nosso planeta e coloca Portugal na vanguarda desta exploração. O sucesso do empreendimento é transmitido neste texto através de três peças jornalísticas, que dão conta de descobertas semelhantes às que a exploração do universo poderiam originar: a existência de sóis e as possibilidades da existência de vida inteligente. Portugal vê assim uma oportunidade para regressar ao domínio mundial, mas as coisas acabam por não correr como o esperado. Muito boa, esta “notícia”; adorei a imaginação deste pedaço de história alternativa." in EstanteDeLivros

Vida Nocturna (sob o pseudónimo Luca Leone) (2012)
in 4º Concurso de Mini-contos do IST Taguspark (Indisponível)
in Bang! n.º 13 (disponível em versão digital

Um dos seleccionados para serem expostos no IST-Tagus

As Perguntas que Atormentavam Pavel Karelin (vinheta) (2012)
in Correio do Fantástico (disponível em versão digital)

O Mestre Arquitecto (2011)
in Nanozine n.º 4 (disponível em versão digital e papel)

O Cornudo (2011)
in Nanozine n.º 1 (disponível em versão digital e papel)

"O meu favorito foi do Joel. Ri-me tanto no fim" in BBDE

Hölestern (2011)
in Antologia BBDE (indisponível. Os direitos de publicação dos contos caducaram)

"Os contos que mais gostei foram Jerusalém de Marcelina Leandro e o Holestern de Joel Puga, contos cheios de aventura e fantasia, e muita, muita imaginação." in Muito Para Ler

"De todos os contos da antologia este foi o que mais gostei. Gostei do mundo criado pelo Joel, bem como da escrita plena de acção e que prendia à leitura. Apenas a passagem, entre a morte do Humanóide e a criação do exército dos mortos-vivos achei demasiado abrupta. De resto, nada a apontar." in BBDE

"Holestern, de Joel Puga, que me parece ser o conto mais bem conseguido da Antologia. Com uma interessante e original estória fantástica, o autor transporta-nos rapidamente para um mundo que não conhecemos, sem ter que nos enunciar numerosas dinastias, ou ter sequer que nos presentear com mapas e glossários. Fantasia assim eu gosto! Espero só que esta estória possa vir a ter continuação, pois o final deixou-me bastante curioso." in BBDE

"Por último, Hölestern, de Joel Puga, tem como ponto de partida um naufrágio, que, seguido de uma fuga desesperada, acaba por ser o caminho em direcção ao destino do protagonista. Mais um conto envolvente, com algumas situações envolventes e uma escrita agradável." in As Leituras do Corvo

"Quando se já leu algumas coisas de outros autores há sempre tendência para comparar. A verdade é que penso que nunca irei ler nada como o conto que o Joel escreveu para a Antologia da Edita-me que estava quase perfeito. Ao contrário da “Gloriosa raça das ratazanas”, cujo fim desiludiu-me este por outro lado agradou-me bastante e achei que a última parte de longe o melhor da noveleta. O conto é melhor que o do publicado na Fénix 0, mas não chega a ser tão bom quanto o da Antologia. Penso que o Joel seria o único autor português, que se visse nas livrarias um livro não hesitaria em comprar, pois já deu provas de ter uma prosa de qualidade e uma imaginação, que sem se genial consegue surpreender." in Ilusionary Pleasure

A Gloriosa Raça das Ratazanas (2010)
in Fénix n.º0 (indisponível. A revista encontra-se esgotada. Podem consultar o blog do projecto aqui)

"Sinceramente, de todos os contos apresentados nesta fanzine, este foi de longe o meu favorito, tendo-me conquistado logo nas primeiras frases. Gostei muito do vilão, que apesar de ter alguns traços de “Willard”, diferencia-se dele na origem dos seus poderes e na personalidade." in Crónicas Obscuras

O Último (2009) (2012 reedição)
in Talentos Fantásticos 2009 (disponível aqui)
in Vollüspa (disponível aqui)
(versão digital disponível em 
Amazon Brasil
Amazon UK
Amazon US
Amazon Spain
Smashwords
Barnes and Noble
Scribd
Oyster
Kobo)

8.º Lugar no Concurso Talentos Fantásticos 2009

"Por último neste grupo, O Último, de Joel Puga, uma prova que ainda se conseguem escrever contos arejados e originais com base nos grandes clichés, como as histórias de vampiros e a fantasia épica. Um conto bem estruturado, com pormenores deliciosos, claramente bem pesquisados e bem aproveitados. Perante o Armagedão, Lorde Ekkehard demonstra que com a imortalidade perdeu muito do que o fazia humano, mas não tudo." in I Dream In Infrared 

"Li este conto quando participei na Antologia e lembro-me que foi este o motivo pelo qual ando constantemente a perguntar porque raios é que o Joel ainda não foi publicado? A imaginação de Puga não tem fim e se há coisa que falta neste mundo é imaginação para escrever e criar." in Ilusionary Pleasure

"Gostei muito. Partilha o pódio com o do Álvaro para melhor conto da Antologia. Ao contrário do A Máquina, não perde muito tempo a expor informação, e comecei a gostar do conto desde o inicio -- ao contrário do do Álvaro que demorou um bocado a convencer-me. A personagem principal é a minha favorita da antologia, o tipo de personagens que adoro, o velho e último guerreiro, isolado -- e que escolhe um fim em grande em vez de se encolher num canto e esperar pelo seu destino.
O setting é tão... abruptamente diferente que torna o velho guerreiro ainda mais destacado, mais perdido, logo, aguçou logo o meu interesse.
Boa história, devidamente épica com bom plot twist, personagem principal que é o melhor que a história tem, e bom setting.
Trio perfeito.
Nota: (Adorei! Recomendado!)" in BBDE

"A seguir aparece Joel Puga, com O Último, do qual gostei. Bem escrito, bem estruturado, para um conto tão pequeno, e interessante, apesar de ser mais uma retrospectiva, ou umas memórias, o que preferirem... Passa muito bem a ideia de solidão e a de resignação forçada de quem sabe que não tem saída, mas que sabe uma coisa de certeza: vai sair a lutar. Muito bom." in Que a Estanta nos Caia em Cima

""O Último" é o terceiro conto da autoria de Joel Puga. O conto é pequeno, mas apesar disso está bem escrito e reflecte a insatisfação patente no ser humano em querer viver mais do que aquilo a que está destinado e por não se resignar em ter que ir para um céu ou para um inferno após a sua morte. Como tal, decide lutar contra tudo o que possa ser o esperado." in Morrighan

"“O Último” por Joel Puga. Um vampiro que, por inútil que seja, luta com todas as forças para se manter longe do julgamento final e perpetuar um estilo de vida que lhe dá prazer, é o género de história que me agrada. Sei que o conto termina exactamente onde deve, mas uma parte de mim gostaria de vê-lo continuar. 4 Estrelas." in Goodreads