segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Morte do Super-Homem


Este fim-de-semana voltei a pegar neste romance gráfico (na realidade, uma colecção de histórias publicadas originalmente em revistas diferentes), um dos que marcaram a minha adolescência. Apesar de ser uma das histórias mais vendidas de todos os tempos (provavelmente devido à sua exposição mediática. Lembro-me de a notícia da morte do super-homem aparecer no telejornal da rtp1) não é particularmente original nem elaborada. Mas entusiasma, e não devido à morte de um dos herois mais exageradamente poderosos de sempre. É a forma como está escrita que nos prende. Aquela sensação de ameaça crescente conforme o Doomsday abre caminho em direcção a Metropolis, derrotando toda a Liga da Justiça como se nada fosse. A forma como o Homem de Aço, geralmente visto como praticamente invulnerável, luta pela própria vida. E o culminar da história, a fantástica batalha final em frente ao Daily Planet.

Pegar nesta história deu-me vontade de reler uma outra escrita mais ou menos na mesma altura, pela mesma razão (i.e. tirar proveito dos especuladores e coleccionadores com parcos conhecimentos de BD e que achavam que o fim dos herois era mesmo definitivo), a queda do Batman, Knightfall.

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