segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Morte do Super-Homem


Este fim-de-semana voltei a pegar neste romance gráfico (na realidade, uma colecção de histórias publicadas originalmente em revistas diferentes), um dos que marcaram a minha adolescência. Apesar de ser uma das histórias mais vendidas de todos os tempos (provavelmente devido à sua exposição mediática. Lembro-me de a notícia da morte do super-homem aparecer no telejornal da rtp1) não é particularmente original nem elaborada. Mas entusiasma, e não devido à morte de um dos herois mais exageradamente poderosos de sempre. É a forma como está escrita que nos prende. Aquela sensação de ameaça crescente conforme o Doomsday abre caminho em direcção a Metropolis, derrotando toda a Liga da Justiça como se nada fosse. A forma como o Homem de Aço, geralmente visto como praticamente invulnerável, luta pela própria vida. E o culminar da história, a fantástica batalha final em frente ao Daily Planet.

Pegar nesta história deu-me vontade de reler uma outra escrita mais ou menos na mesma altura, pela mesma razão (i.e. tirar proveito dos especuladores e coleccionadores com parcos conhecimentos de BD e que achavam que o fim dos herois era mesmo definitivo), a queda do Batman, Knightfall.

domingo, 29 de maio de 2011

Os Dois Livros Mais Antigos que Possuo

Comprei estes livros há coisa de um mês, na Feira do Livro de Braga, por dois euros cada um (são duas partes do mesmo livro).

Miguel Strogoff


Segundo o vendedor, são da primeira colecção portuguesa de Júlio Verne. Não duvido, a julgar pela data de publicação...

Miguel Strogoff

...pelo facto dos preços dos livros da colecção ainda virem em Reis...

Miguel Strogoff

...e pelo português pré acordo (pré QUALQUER acordo).

Miguel Strogoff

Algumas das ilustrações são magníficas.

Miguel Strogoff

Fica agora a dúvida se leia estes livros ou se compre uma edição mais recente para ler. Tenho um certo medo que eles se desfaçam nas minhas mãos...